“Não reflito, sonho; não estou inspirado, deliro.” Fernando Pessoa As relações, as vezes, parecem insolentes. Tudo é dito, exposto, concluído... Igual carta ao amor, quando já não o é mais. O real limita, extingue os sonhos, E o ato perverso é a reflexão... A poesia, muitas vezes, é ceifada pela lucidez de uma inspiração que aterrissa ... sem flutuar. Pelo pensamento coerente, dirigido por sinônimos e antônimos, que matam o delírio... E o que devemos escrever, sentir... A alma clama em ser invisível, inesperada ...embriagada...flutuante! Quer ser arte transcendente, inacabada... Onde o condutor e autor da obra seja apenas uma assinatura ...e nada mais! Jaine G. Scheffer
Poemas e contação de histórias. Sinta-se a vontade para me contar também!